O OVNI de Capão Redondo filmado em 1998

Dia 02 de Janeiro de 1998, 21:30 horas, céu limpo, noite estrelada e relativamente quente. Rua Luís Augusto Ferreira, no bairro de Capão Redondo, na cidade de São Paulo – SP.

Pela porta que da acesso à varanda, de repente, algo luminoso no céu chamou a atenção. Uma pequena esfera com diâmetro aproximado de 20 centímetros, com uma luminosidade intensa, um pouco menor que a intensidade das lâmpadas das luminárias de iluminação das vias públicas.

Fernando e Luciene ficaram vendo aquela pequena esfera se deslocando no céu. Ora subia rapidamente, ora descia, ora acelerava, ora tinha movimentos lentos, ora passava por cima dos telhados das residências do bairro. Aquela esfera tinha movimentos inteligentes. Um balão, um avião, um helicóptero? Não, não podia ser. Aquela esfera estava distante não mais do que 150 metros.

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Ora se aproximava, ora se distanciava. Não emitia nenhum ruído. Tinha uma cor branca, levemente alaranjada, É claro que Fernando e Luciene não acreditavam no que estavam vendo. Trataram de chamar os outros familiares que estavam dentro da residência.

A Sra. Maria Cristina Soares de Oliveira, 46 anos, mãe do Fernando, ao sair na varanda também ficou espantada com o que via. “Seria algum novo brinquedo movimentado por controle remoto?” — pensou a Sra. Maria. Não, não podia ser. Às vezes, a tal esfera tinha incríveis acelerações e depois retornava.

Os cachorros da região latiam continuamente. Alan Bruno de Oliveira, 10 anos, irmão do Fernando, pensava que era um balão. Será? Não, não podia ser. Os movimentos eram completamente diferentes do descrito por um balão, que normalmente é levado pelos ventos. O que seria aquilo ninguém sabia.

Katiuscia da Cunha Lopes, irmã da Luciene e prima do Alan, ficou assustada e emocionada. Nunca tinha visto nada igual. A prima Giane Evans da Cunha também acompanhava todos aqueles movimentos da pequena esfera. Como poderia uma pequena esfera luminosa ficar tanto tempo no ar, fazendo incríveis movimentos?

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Fernando de Oliveira – Testemunha. Fernando afirma ter avistado o objeto pela janela e percebeu que o mesmo fazia diversos movimentos para todos os lados, então resolveu sair da casa para ver do que se tratava.

Aquelas seis pessoas assistiam aquele show de camarote. A residência, um sobrado construído em um local alto, na varanda da frente, tem uma vista privilegiada, que permitia acompanhar com detalhes aquelas estranhas evoluções da pequena esfera. De repente, o telefone tocou. Era Waldir Mariano Júnior, 21 anos, irmão do Alan.

Ele queria avisar a mãe que não iria jantar em casa. Sua prima Katiuscia pegou o telefone e eufórica explicava os incríveis movimentos daquela sonda. Em um certo instante o Júnior disse: “vocês ainda não filmaram isso?”. A emoção daquelas seis pessoas era tanta que até então tinham esquecido da filmadora.

O Alan saiu correndo, pegou a filmadora, uma JVC, modelo GR-AX 808, Compact VHS, 12 vezes, 1 lux. Instalou a fita mas não tinha bateria. Ligou a fonte na rede elétrica e iniciou a filmagem daquela pequena esfera. No meio da filmagem, o Alan passou a filmadora para a prima Katiuscia, a qual filmou até a estranha luz sumir por detrás de algumas casas.

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Alan de Oliveira, 10 anos na época – Filmou o objeto. Alan conta que ficou muito assustado e não acreditava no que via. Pensou não ser extraterrestre pois acreditava que não existiam.

Os quatro minutos e meio de filmagem mostram imagens impressionantes. A evolução daquela pequena esfera no céu e sobre os telhados das residências permite verificar que é algo desconhecido.

São imagens de um valor inestimável para a ufologia. O show começou por volta das 21:30 horas e terminou por volta das 22:00 horas, mas o pouco que foi filmado é o suficiente para verificar que se trata daquilo que a Ufologia tem registrado como sonda ufológica.

Quando o Sr. Waldir Mariano de Oliveira, Artista Plástico, 47 anos, pai do Alan, chegou em casa, encontrou a família eufórica. Depois que ele assistiu o filme, entendeu perfeitamente a razão. Via naquelas imagens o registro de algo que ele nunca tinha visto na vida. Logo tratou de procurar a Imprensa e especialistas para analisarem tais imagens, pois ele queria saber o que seu filho e sua sobrinha tinham filmado.

Pelo fenômeno ter se manifestado durante trinta a trinta e cinco minutos no local, em um horário onde a maioria das pessoas ainda estavam acordadas, era evidente e certo que outras pessoas também assistiram aquele show. Assim, o próprio Waldir Mariano e os ufólogos passaram a percorrer as ruas da região.

Foram várias diligências realizadas no local. Foram várias dezenas de testemunhas, talvez centenas. Conseguimos entrevistar várias delas. O curioso é que para algumas testemunhas aquilo não era novidade. No último ano, descobrimos que algo muito parecido já tinha ocorrido em duas outras datas diferentes da data de filmagem, na mesma região de Capão Redondo.

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Luzia Dias Santana Bonfim, moradora na rua onde passa um riacho, e por onde a sonda da um rasante na frente das casas, estava com a família no quintal da frente da casa, quando viu uma luz vermelha no céu. No início imaginou que era um balão.

Depois de algum tempo, toda a família percebeu que aquela estranha luz se movimentando no céu era algo desconhecido. Pelo depoimento, pela data antes do Natal, pelos movimentos e pela posição conclui-se que Luzia viu outro avistamento ufológico, diferente daquele que foi filmado.

A hipótese de ser um pequeno balão foi totalmente descartada, pois o balão segue a mesma trajetória dos ventos. A hipótese de ser alguém empinando uma pipa com uma lanterna feita com vela também foi descartada.

Além do pipa também ser orientado pelos ventos, é totalmente impossível realizar as incríveis manobras registradas, algumas bem perto do chão há 10 metros de altura, conforme as testemunhas, em um local cheio de redes elétricas. Em um dos mergulhos da sonda, no vídeo, aparentemente, ela chega a essa altura também. Pela filmagem e pelos depoimentos das testemunhas, a altura máxima que ela chegou foi de 120 metros.

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Um brinquedo movido por controle remoto, um pequeno helicóptero por exemplo, também foi descartada, pelo silêncio, pelas manobras no local e pelos depoimentos das testemunhas. A hipótese de um relâmpago globular, também conhecido por raio bola, também foi descartada, pelo silêncio, pelas manobras e principalmente pelo tempo de duração.

Veja uma reportagem bem completa da época:


Fontes: arquivoconfidencial |

1 comentário em “O OVNI de Capão Redondo filmado em 1998”

  1. Hoje em dia filmes assim são sempre interessantes, mas se tornaram um pouco ultrapassados, a exigência atual é de contatos imediatos entre humanos e humanóides de outros mundos, o que está acontecendo aos mangotes por todos os quadrantes, como, aliás, sempre ocorreu mas sem a publicidade dos atuais meios de difusão. Bem, é o que penso.

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