O caçador que relata ter disparado e abatido um ser extraterrestre na Argentina

A notícia publicada em um jornal argentino chamado “Diario La Arena” da cidade de Santa Rosa, que é capital da província de La Pampa, na Argentina. Toda a notícia é rica em detalhes dignos de um filme de ficção científica, porém o homem que a relata, segundo o próprio jornal, sempre esteve “muito convicto de suas afirmações e detalhes sobre o incidente”.

Alberto Tavernise, 60 anos, diz ter uma história que ele jura que é verdade. Ele sabe que é algo difícil para se acreditar, e que muitos pensam que ele é louco. De fato sua família teria pedido para ele esquecer o assunto, relevasse, seguisse em frente e parasse de dizer que ele teve um confronto com os alienígenas, que resultou na morte de um deles.

O caçador que relata ter disparado e abatido um ser extraterrestre na Argentina

Os fatos relatados por este senhor, que é um ferreiro e morador de Luan Toro, começou no verão do ano passado. O clímax aconteceu na noite de 9 de agosto de 2014 em um campo a 20 km da cidade de Luan Toro, que por sua vez fica 130 km a noroeste de Santa Rosa, lugar onde Alberto costumava caçar. Aliás, a área onde ele estava é um local onde os relatos de avistamentos de luzes estranhas no céu são bem frequentes.

Sempre vinham pela esquerda do meu abrigo de caça. Sentia um movimento atrás de onde eu ficava, algo indo e vindo. Eles passavam por baixo de onde eu estava, eu podia senti-los“, disse Alberto.

Eles são pequenos, cerca de 1,2 metro de altura, olhos ovalados, não emitem nenhum som, mas têm cheiro. Se movem como robôs, e parecem usar um traje cinza. A marca que eles deixam no chão é muito estranha, com três dedos na parte da frente, e uma espécie de esporão, que afunda no chão, na parte de trás“, completou.

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Distância no mapa entre a cidade de Luan Toro, onde aconteceu a suposta morte de um extraterrestre, e Buenos Aires, capital da Argentina

Considerando o relato de Alberto, era comum que ele notasse a presença desses seres no local onde caçava, porém essa espécie de convívio tomaria um rumo inesperado em agosto do ano passado.

Era uma noite como qualquer outra, quando percebeu que estava cercado por esses “bichos”, fez o que qualquer outro caçador que estivesse em uma situação semelhante faria: Alberto disparou com todo o arsenal que tinha levado, mais do que o de costume, uma vez que ele sabia que mais cedo ou mais tarde algo assim poderia acontecer. Um deles não caiu muito longe do abrigo.

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Notícia publicada no jornal “Diario La Arena”, no dia 10 de julho de 2015, relatando que um caçador dizia ter matado um extraterrestre

Segundo essa versão divulgada pelo jornal, Alberto diz que estava em pânico e não saiu abrigo. Assim sendo quando amanheceu, Alberto notou que o “bicho” não estava mais lá.

A poucos metros de onde aquele ser tinha caído, haviam rastros, que em sua opinião, eram uma clara evidência que dois discos voadores haviam pousado. Em um raio de 150 metros o terreno estava chamuscado e impregnado de uma substância de cor escura e textura gelatinosa. “Eles desceram com os discos voadores, e levaram o bicho que eu havia matado“, contou Alberto, sempre seguro de sua história.

Não satisfeito com o que havia acontecido, Alberto resolveu voltar ao abrigo depois de meses, mais precisamente em novembro. Desta vez um dos OVNIs o abduziu por cerca de 1 hora e meia. Alberto contou que a experiência foi muito traumática, cheia de imagens assustadoras, e que foi muito difícil para ele se recuperar.

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“O corpo do alienígena no freezer”

Quando finalmente ele se recuperou de tais experiências, Alberto contou aos seus familiares e investigadores locais sobre o fenômeno ufológico, que havia acontecido próximo do seu abrigo. Porém ele enrolou e inventou algumas partes do relato, porque ele temia que essas pessoas pudessem se aproveitar de sua experiência. Ele disse a eles que havia trazido o corpo, e que o tinha guardado no freezer de sua casa. Os rumores rapidamente se propagaram entre os ufólogos locais, e poucos dias depois ocorreu o que o Alberto imaginava: apareceu um comissário da polícia local em sua casa, e lhe perguntou se ele tinha certeza que havia um extraterreste morto guardado em seu freezer. Ele negou categoricamente, e convenceu o policial que isso não era verdade.

Bem irritado com a intromissão daquele homem, alguns dias depois ele se encontrou na rua com um outro chefe de polícia. Este por sua vez disse que sabia dos rumores sobre o extraterreste e prometeu tomar medidas sobre o assunto. Tendo em vista que sua experiência era de conhecimento público, e que já havia vários interessados no assunto, Alberto foi até a 1ª Delegacia Seccional e fez um registro de ocorrência sobre o que aconteceu naquele campo em Luan Toro. Aliás, existem alguns detalhes da abdução, que são semelhantes ao que um cidadão chamado Julio Platner vivenciou 30 anos atrás. O caso ocorreu em Winifreda, na mesma região de La Pampa, e considerado um dos mais importantes casos ufológicos da Argentina.

O registro de ocorrência na 1ª Delegacia Seccional de Santa Rosa

O registro de ocorrência é datado 27 de janeiro deste ano e foi feito na 1ª Delegacia Seccional de Santa Rosa. Tavernise fez um relato do que ele afirma que tenha acontecido em um campo a 20 km de Luan Toro. Os trechos logo abaixo fazem parte do registro de Alberto na polícia, transcritos pelo jornal “La Arena”, com uma pequena mudança sobre o que aconteceu após ter disparado diversas vezes contra o alienígena.

Expressa por meio deste seu desejo em dizer que ano passado (2014), no mês de fevereiro, foi caçar em um campo, com permissão para tal fim, no qual está localizado a 20 quilômetros de Luan Toro, sendo que em um dia, quando estava em seu abrigo, por diversas vezes sentiu movimentos e ruídos estanhos ao redor do mesmo, algo que ao considerar doze anos de caça, parecia anormal. 

Até que no dia 09/08/14, aproximadamente a meia-noite, foi cercado por cinco extraterrestres, de 1,2 metro de altura, quatro dedos sendo que o calcanhar dos pés tinha aproximadamente 15 centímetros. Os mesmos passaram por baixo do seu abrigo, e ao tentar disparar, sem saber como, ele apagou. Ao acordar não estavam mais ali.

Posteriormente a isso, em diversas ocasiões, ele teve contato com esses seres, e em certo ponto teve um confronto com um deles, onde ele o atingiu, disparando cerca de 14 ou 15 tiros usando um rifle. Ao se aproximar cerca de 40 metros de onde o ser estava caído, apareceram mais 3 outros ao redor dele. Uma vez que tinha que recarregar o rifle, trocando o pente, preferiu lançar duas bombas de fumaça para cobrir sua retirada e fugir do lugar. Ao voltar pela manhã, percebeu que não estavam mais lá.

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Abrigo onde Alberto Tavernise permanecia quando ia caçar aos arredores de Luan Toro, na Argentina

Depois de ter abatido o ser, discos voadores se aproximaram do lugar. Um a cerca de 120 metros de distância do abrigo e outro a 200 metros, onde depois os resíduos, produtos da combustão do objeto, foram recolhidos e entregues ao (…), que disse para entregar ao investigador  (…), para análise, e outra amostra foi enviada para o Citefa (Instituto de Investigação Científica e Técnica das Forças Armadas da Argentina), de Villa Martelli.

Depois de um tempo, ao voltar para o abrigo, mais precisamente em um sábado, dia 7 de novembro de 2014, se posicionou um disco voador em cima do mesmo, e o sequestrou, por uma hora e meia, o mantendo dentro de um local desconhecido onde só conseguia observar listras brancas e pretas simétricas. 

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Foto de Alberto Tavernise onde ele diz que comprova o pouso de um disco voador, em um local próximo ao seu abrigo

Após isso o colocaram de volta em seu abrigo, no qual ele viu apenas um cervo bebendo água em um charco que fica a 60 metros de distância, o qual saiu correndo em seguida.

Por consequência da abdução ficou por 15 dias com os olhos abertos, dia e noite, e não podia fechar ou movimentar os olhos de tanta dor. Por este motivo foi atendido por um médico neurologista, clínico e um oftamologista. Acrescenta também que depois disso passou um mês e meio com dor de cabeça e nos olhos.

Isso é tudo que ele tem a dizer sobre isso, afirmando seu anseio em deixá-lo registrado.

As declarações para o jornal “Crónica”

Em uma notícia no site do Crónica, no dia 10 de julho, mesma data em que saiu a notícia no “La Arena”, o Sr. Alberto Tavernise teria acrescentou mais detalhes ao dizer que as mãos dos seres também possuíam 4 dedos, assim como seus pés. Ele muda alguns detalhes sobre a história. Primeiramente ele diz que os alienígenas teriam 1,15 metro. Depois ele diz que a abdução teria ocorrido em sua casa, e parece afirmar que a intenção era caçar esses seres.

Na segunda vez, esses seres vieram à minha casa e me sequestraram“, disse. 

Um dia saí a caça deles. Em um encontro tivemos um enfrentamento e abati o que eu chamo de explorador, porque ele vinha na frente“, completou.

Ao contrário das outras versões nesta ele ainda diz: Quando eu fui ver o corpo, não tinha sangue na ferida,e três outros vieram em cima de mim. Voltei ao lugar poucos minutos depois, e não havia mais corpo, porque o tinham levado em uma nave“.

O canal do Youtube chamado “Crónica Web TV HD” contou essa história em vídeo (em espanhol).

As declarações para o jornal “Diario La Nueva”

No dia 14 de julho, Alberto Tavernise deu a seguinte declaração:  “Foi coragem, determinação ou loucura. Não sei. Eu saí para procurá-los. Eu coloquei uma armadilha: um bastão de luz química pendurado em uma árvore por um fio. Se aproximou então o que eu chamo de explorador, porque ele vinha na frente, e disparei várias vezes. Ele caiu e vieram mais três. Eu acendi uma bomba de fumaça e fugi. Quando voltei não estavam mais lá, e o corpo havia sido levado por uma nave“.

Nesta declaração para o jornal ” Diario La Nueva”, aparentemente ele tinha mesmo a intenção de caçar os seres, que ele já havia notado que estavam perto de seu abrigo em fevereiro, talvez por se sentir ameaçado de alguma forma. Ele ainda comentou sobre o registro de ocorrência na delegacia, que foi transcrito acima. Disse também que as autoridades sabem que: “tudo isso é verdade, mas outras coisas aconteceram, que ele não pode comentar”.

Alberto deu mais alguns detalhes sobre o disco voador que o abduziu: “Ele brilhava em uma luz amarela âmbar que parecia com a luz do dia, mas como sou um ferreiro, tinha a máscara de solda e a coloquei. Eles me levaram por duas horas, mas parecia ter sido apenas alguns segundos. Acordei em um charco e fiquei 3 dias de cama, sendo que 15 dias dormindo com os olhos abertos e dois meses com dor de cabeça“.

Ainda segundo o “La Nueva”, uma semana antes dele divulgar essa notícia para os jornais, ele postou em sua conta no Facebook que um ufólogo local queria acobertar toda essa história.

A mais recente entrevista de Alberto Tavernise

No dia 18 de julho, o Sr. Alberto Tavernise foi convidado a participar programa NTD (No Tan Distintos), que vai ao ar todos os sábados das 18h às 22h (horário local) pela rádio Nacional Rock FM 93.7, com sede em Buenos Aires, na Argentina. Ele concendeu uma entrevista por telefone para o programa. A mesma durou aproximadamente 20 minutos, e seria a versão “correta”, porque segundo o que ele disse durante a entrevista, muita coisa foi inventada ou distorcida sobre o assunto. Vamos então aos principais pontos sobre o que ele falou.

Na entrevista, Alberto disse que realmente já sentia a presença de algo, que se movimentava próximo ao abrigo de onde ele ficava desde o início do ano passado. Nisso passou um tempo e ele não recorda ao certo qual foi o dia, mas acredita que tenha sido no dia 9 de agosto de 2014, um dia a mais ou a menos, onde ele percebeu que havia pelo menos três daqueles seres bem próximos, uma vez que sempre vinham pela esquerda. Um sempre vinha mais a frente dos outros, algo que ele sempre percebia pelo caminhar deles. Ele o denominava de explorador.

Ele ouviu ruídos como se estivessem passando por baixo de onde ele estava. Em determinado momento ele se sentiu cercado, então ele saiu e mirou em direção a eles. Neste momento Alberto se viu paralisado, ele não conseguia se mexer. Ele acredita ter dormido subitamente, apagado. Quando acordou os seres não estavam mais lá. A partir desse momento ele percebeu que algo de muito ruim poderia acontecer nas próximas vezes que ele fosse até o local.

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A parte de trás do abrigo de Alberto Tavernise.

Em 1 de Outubro de 2014, ele não teve mais dúvidas e estava preparado mentalmente para um enfrentamento. Ele inclusive comprou bombas de fumaça e bastões de luz química em uma loja de fogos de artifício. Ele colocou os bastões durante o final da tarde, a um metro de altura do chão, deixando-os pendurados em um galho de uma árvore. Os bastões emitiam uma luz fraca, mas ele conseguia ver a uma distância de 45 a 50 metros em relação ao abrigo.

Ele diz que sabia que viria apenas um, que ele denomina como explorador, e só depois que viriam os outros. Dito e feito. Alberto assim que percebeu que um deles tinha se aproximado da luz, disparou com tudo que tinha. Os disparos passavam zunindo pelo campo, e o ser cambaleou até cair. Então Alberto se aproximou cerca de 4 a 5 metros dele, iluminando-o com a lanterna de seu rifle. Ele estava de barriga para cima e não havia nenhum sinal de sangue.

Alberto então percebeu que vinham mais 3 seres pela direita dele, em um ângulo de 45º. Ele entrou em pânico, ficou com muito medo e recuou. Quando olhou para trás, ele percebeu que os seres estavam vindo atrás dele, correndo de uma forma “bem distinta”, de forma “entrecortada”.

Um dos radialistas perguntou se seria semelhante a um pato, e Alberto disse que sim, poderia dizer que havia semelhança na forma como se moviam. Ele escapou usando bombas de fumaça, e saiu correndo até chegar em uma rua vicinal de um campo, que ficava a uns 500 metros de distância do lugar. Ele não sabia dizer se foi um ato de loucura ou coragem, mas foi o que ele fez na ocasião.

Durante a entrevista Alberto confirmou as características daqueles seres, mas parecia confuso ao dizer a altura dos mesmos. Ele primeiramente disse 1,5 metro, depois disse 1,2 metro e por fim 1,15 metro. O radialista também perguntou se ele não tinha medo de alguma represália, uma vez que ele matou um ser desconhecido e havia outros deles. Alberto diz que não, não tinha medo de nada assim.

Na manhã seguinte ele voltou ao local e viu que partes da vegetação e da terra estavam queimadas. Uma das áreas tinha o tamanho de 80 x 150 metros, e ficava em frente ao abrigo. Uma outra área ficava a uma distância entre 120 e 130 metros à esquerda desse local.

Esses lugares estavam cobertos de uma espécie de plástico negro, que provavelmente foi liberado pela nave que ali pousou, uma espécie de resquício proveniente de combustão. Por ser uma área meio alagada, o líquido se misturou com a água, e mudou a textura, formando uma espécie de gelatina esverdeada por baixo da camada negra.

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Foto tirada por Alberto Tavernise onde mostra como ficou uma parte do campo após, segundo palavras dele, ter pousado um disco voador
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Mais uma foto tirada por Alberto Tavernise para mostrar como ficou o campo pela manhã

Ele disse que mandou analisar o material, mas não deram mais detalhes sobre o que era aquilo, pois era muito difícil de analisar. Ele contou sobre ter relatado a história a um ufólogo local. Ele começou a achar que o mesmo estava se aproveitando da história, para benefício próprio.

Então ele começou a mentir para ver qual era a dele, falando que tinha o corpo daquele ser no freezer. Dias depois ele disse que apareceu um policial em sua casa. Alberto disse que o policial parecia ser um amigo pessoal do tal ufólogo, e que foi a casa dele perguntar sobre o assunto de maneira informal. Pela primeira vez é dado o nome de alguém que teria feito parte desta história, ele disse que o nome dele era “Carlos Acasa”.

Ele também dá mais detalhes sobre quando diz ter sido abduzido. Depois do incidente em outubro ele voltou cerca de um mês depois para passar um final de semana na casa de campo. Aparentemente ele dormiu na noite de sexta-feira, 6 de novembro de 2014 em seu abrigo e tudo estava tranquilo. No entanto, no dia seguinte, ou seja, no sábado (7), ao acordar ele notou que havia uma luz muito forte, de tom amarelo âmbar, e que havia um disco voador acima do abrigo, porém ele não se lembra que horas eram.

A partir daí ele tudo começou a ficar muito confuso até que ele se viu em uma posição horizontal, ou seja, deitado em uma espécie de banqueta ou mesa em um lugar desconhecido. No local havia luzes negras e brancas simétricas inclinadas em cerca de 60º da direita para a esquerda.

Ele disse que não conseguia mover o corpo, apenas os olhos. Isso foi o suficiente para ele perceber que havia um ser a sua esquerda, outro próximo a sua cabeça, e outro na altura de sua cintura. Havia mais quatro seres que estavam olhando para ele, como se estivessem lhe operando, mas Alberto não conseguia ver as mãos deles.

Alberto acredita que foi abduzido por cerca de duas horas e após isso foi abandonado. Ele não sabe muito bem onde, mas ele viu um cervo bebendo água, que mais parecia ser uma zebra, talvez pela percepção alterada, devido ao trauma que tinha sofrido. O cervo saiu correndo no momento que eles o abandonaram. Ele estava a cerca de 90 metros dele.

Ele narra sobre as sequelas que ele ficou após este último encontro. Ele confirma que ficou 3 dias de cama, sendo que 15 dias dormindo com os olhos abertos e dois meses com dor de cabeça. Realizou tomografia, diversos exames clínicos e um oftamologista constatou que ele estava com ceratite, que é a inflamação da córnea, que por sua vez é a porção externa dos olhos que refrata e transmite a luz e ainda funciona como barreira protetora da superfície do globo ocular. O processo inflamatório decorre, principalmente, pela ação de microrganismos, mas também em decorrência de traumas, de medicamentos e de exposição à luz ultravioleta.

No final da entrevista ele diz que repassou um total de 15 fotos para o programa NTD, porém apenas uma foto foi divulgada no site do programa na internet.As demais que fazem parte desta postagem foram obtidas através de outras fontes.

Mais notícias sobre o assunto.

O site “El Destape” disse que Alberto Tavernise irá contar sua experiência em livro, que não tem data para ser publicado, mas que já tem até um título: “El Apostadero, cazador vs alien – Una vivencia real en el monte pampeano“. Traduzindo seria: “O abrigo, alien vs caçador – Uma verdadeira experiência nos pampas“. Alberto ainda disse que de cada 10 pessoas para quem ele conta essa história, 8 não acreditam nele.

Já o site Telemundo51 que pertence a NBC, nos EUA, acrescentou que foi daquela região, por volta de 15 anos atrás, que surgiram os casos dos chamados “chupacabras”. Estranhos seres que supostamente atacavam as vacas e deixavam apenas as carcaças com o couro dos animais.


Fontes: Assombrado | www.laarena.com.ar | www.lanueva.com | diariopanorama.net | telemundo51.com | mysteryplanet.com.ar | cronica.com.ar | blogs.infobae.com | eldestapeweb.com | ntd.la | realidadovniargentina | exociencias |

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